- Áreas habitacionais;
- Aeroportos;
A Gerente de Limpeza Urbana Cibele, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura nos acompanhou e apresentou o trabalho desenvolvido naquela área.
A maioria dos participantes sofreram com o forte odor isalado da decomposição de matéria orgâncica nas células em construção.
Um fato interessante, é que ninguém do grupo conhecia o Aterro Sanitário, por isso tamanho espanto pelo trabalho ambiental desenvolvido no tratamento do lixo.
Um célula ou trincheira em formação para o recebimeto do lixo doméstico.
Aqui podemos observar a canaleta que impede a passagem da água da chuva para área fora da célula. Com isto impede-se também a comtaminação do solo.
A célula ao lado, já foi concretizada e com a cobertura vegetal, conforme explica Gisele.
Esta cobertura é para evitar que a água da chuva penetre junto ao material hospitalar que recebe uma cobertura de uma lona de alta densidade sobre o solo, onde os mesmos são depositados e a cobertura evita o aumento do líquido gerado pelos mesmos.
Neste cemitério é feito uma cova bem larga, para receber os animais mortos, recolhidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O Aterro também recebe as podas de árvores e gramíneas feitas pela SEMA.
Gisele apresenta aos cursista o ponto onde é feito a análise periódica da água e explica que com este monitoramento regular há possibilidade de detectar qualquer contaminação e detê-la de imediato.
Um caminhão com resíduos sólidos de construção civil passa pela balança, onde tudo que entra através dos caminhões são pesados e lançados numa planilha, podendo constar os diferentes tipos de lixo recolhidos na cidade que serão depositados no Aterro e assim gerar o número real da quantidade de lixo que a população de Anápolis produz diariamente. Vale salientar que nem todo material pode ser depositado no Aterro, como no caso do Isopor. Este é levado para um local gerenciado pela SEMA, dando assim outro destino.
Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó