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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dia do Desafio


Realizado sempre na última quarta feira do mês do maio, o Dia do Desafio sempre propões que as pessoas interrompam  a rotina e pratiquem 15 minutos de atividades físicas.

Neste dia cidades do mundo inteiro de mesmo porte estabelecem uma competição para tentar envolver  nas atividades maior porcentagem de pessoas, em relação ao total de habitantes.
Anápolis vem vencendo a três anos consecutivos este desafio, tendo a frente o Professor Marcos Bonfim, Gestor do Programa Escola Viva da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Alunos das redes pública, participam de um lazer dirigido.







Na abertura das atividades, a Banda de Música da Base Aérea de Anápolis executor o Hino Nacional,  acompanhada pelo coral de  alunos, que atentamente seguiram o ritmo da percussão.




Como em todos os anos, os Atiradores do Tiro de Guerra, dão apoio ao evento.


A primeira atividade foi uma caminhada no perímetro do SESC, envolvendo os alunos, funcionários, militares do Tiro de Guerra e Corpo de Bombeiros.





Após os brinquedos do Programa Escola Viva, foram liberados e todos aproveitaram  a manhã ensolarada.
 
Num clima recreativo, todos participaram da ginástica laboral dirigida por Leandro recreador do SESC.


O ponto culminante da manhã foi o Cabo de Guerra, onde a Secretária Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, Professora Virgínia Maria Pereira de Melo, deu a largada para as forças militares do Tiro de Guerra e Base Aérea, se enfrentaram, tendo como vencedora nesta fase a Base Aérea de Anápolis.


Pela terceira vez o Corpo de Bombeiros, venceu conquistando o troféu de primeiro lugar.


Na participação dos Bombeiros, envolveu também o apoio tático com Unidades Móveis e um grande contingente de militares. Nesta Edição, Anápolis enfrentou a cidade de Cárdenas, no México, onde o resultado será publicado amanhã.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Banco do Brasil e Prefeitura parceiras no DRS



Equipe do Banco do Brasil, juntamente com as equipes das Secretarias Municipais de Educação, Ciência e Tecnologia e Saúde em visita a Cooperativa de Coleta Seletiva, situada ao lado do Aterro Sanitário, para apresentar as ações propostas no Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável.


A Cooperativa possui hoje 20 cooperados, que estão empenhados em abandonarem os trabalhos de coleta de lixo diretamente do aterro sanitário.


Edilberto do Banco do Brasil e Rosilene, apresentaram aos cooperados as metas que estão compreendidas nas ações traçadas no planejamento do DRS. Celeste é uma líder que acreditou na Cooperativa e luta para o fortalecimento da mesma.
 
A Cooperativa funciona em um galpão construído com verba do Banco do Brasil e apoiada pela Diretoria de Meio Ambiente.


Os cooperados trabalham um turno no recolhimento da coleta seletiva, que hoje atende 35 bairros de Anápolis e outro turno no galpão separando o material coletado em uma esteira.
 
Estes são os sacos contendo o material recolhido pela equipe na coleta seletiva.


O caminhão estaciona numa rampa e deposita a coleta que vai direto para a esteira.


Lâmpadas florescentes são deixadas, para que possam serem encaminhadas para trabalhos de artesãos. Contudo é baixa a procura.


Eletrodomésticos são separados para serem desmontados e vendidos.


É surpreendente, como as pessoas desfazem de utensílios sem se preocuparem com a finalidade que estes terão.


José Trindade é o mais velho e mais antigo cooperado. É uma lição de otimismo e coragem.


Maria Dinalva, tem 5 anos de cooperada, está estudando e até dando aulas de coleta seletiva para alunos do anos iniciais do Ensino Fundamental. Tem um sonho de aprender informática.


Equipe da Vigilância Sanitária, avaliaram as condições de saúde as pessoas que participam dos trabalhos de coleta no galpão.


O aterro sanitário, hoje sob a direção da Delta Construtora, passa por adequações ambientais.


Nesta área era depositado o lixo orgânico e hoje integra a paisagem do cerrado goiano.


É difícil imaginar que aqui já foi palco de luta de sobrevivência entre as pessoas que num passado não muito distante tiravam os seus sustentos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Plano Regional Sustentável

Em reunião nas dependências do SEBRAE - Anápolis, Secretarias Municipais de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desenvolvimento Social, Saúde, Diretoria de Meio Ambiente, Emater e Banco do Brasil, foi apresentado as metas e resultados dos trabalhos sócio-educativo e ambiental com a população que atua na área do Aterro Sanitário.
Edilberto, Rose, Joside do Banco do Brasil  e Mota da EMATER


Luiz da Secretaria Municipal de Saúde e Arildo do SEBRAE

Foram relatadas as experiências das ações de anos anteriores, envolvendo as parcerias e sugerido, que se faça um diagnóstico, para que se possa traçar as novas metas do DRS, para o ano de 2010.
Celeste Pereira da Silva, presidente da Coopersólidos, apresentou a atual situação social dos cooperados e das pessoas que vivem de forma clandestina no Aterro Sanitário. Segundo a presidente, o índice de drogativos é grande e atinge diferentes faixas etárias.Este percalço também se associa a baixa escolaridade.
Há uma necessidade de fortalecer a cooperativa de coleta seletiva, e reestrutura-la com ampliação e modernização  de equipamentos.
Ações a serem efetuadas:
- Infraestrutura;
- Ações sociais
- Formação de comossões;
- Saúde;
- Educação;
- Ação Social;
- Meio ambiente;
- Cultura;
- Desenvolvimento Econômico
- Secretaria de Segurança Pública;
- Sebrae;
- Base Aérea
- ACIA;
- CDL;
- SINCOVAN
- SANEAGO.

Agendamos a próxima reunião para apresentação dos diagnósticos, para o próximo dia 28 de maio de 2010.

terça-feira, 11 de maio de 2010

O caso ou descaso



As pessoas reclamaram e com razão da dificuldade de transitarem pelas ruas da cidade com cadeiras de rodas.
A adminstração municipal atendendo a reivindicação, procurou adequar as calçadas, dando acessibilidade aos cadeirante, porém penso que os motorista desconhecem o declive das calçadas e estacionam, sem terem a menor noção do desconforto que causam aos usuários destas vias.

Podemos observar pela imagem acima que a faixa que separa as baias do estacionamento, impulsionam os motoristas a estacionarem seus veículos, sem qualquer medo de serem multados.

Defender seu espaço urbano, para estacionar, é uma dura luta do motorista.

Mas eu não acredito que seja tão grande a falta de atenção do motorista em observar o desnível na calçada.

 
Nota se também que não há placas informativas, indicando acesso à cadeirantes.

No dia 8 de janeiro de 2009 a Associação Brasileira de Normas Técnicas, (ABNT) publicou a norma brasileira NBR 15655, que dispõe sobre requisitos para a padronização de plataformas elevatórias verticais. Essas plataformas são utilizadas na locomoção de pessoas com mobilidade reduzida, como deficientes motores, idosos e gestantes, substituindo escadas e rampas de difícil acesso.
A NBR 15655 é uma tradução da ISO 9386-1, uma norma internacional cuja finalidade é implantar critérios sobre o funcionamento dos equipamentos, garantindo mais autonomia, ergonomia e segurança para os usuários destas plataformas. “O ponto mais importante dessa norma é que os acidentes serão evitados ou, pelo menos, diminuirão drasticamente. A nova NBR beneficiará tanto as pessoas com mobilidade reduzida, quanto os empresários e órgãos públicos, que ao se adequarem, passam a oferecer mais qualidade e eficiência no acesso às suas edificações”, afirma o engenheiro mecânico Sérgio Yassuo Yamawaki, do Comitê Nacional da ABNT, que elaborou a NBR 15655.
Serão exigidos freio de segurança, botão de emergência, movimento somente com o botão pressionado, fechamento acima de 2 metros e desnível máximo de 4 metros, porta com travamento e sensor de fechamento, movimento apenas com portas fechadas, sensor abaixo da plataforma (antiesmagamento), entre outros.
Para atender as determinações do Decreto Lei 5296/04, que exige adequações imediatas à acessibilidade, os órgãos municipais, estaduais e o Ministério Público serão responsáveis pela fiscalização e também pela regulamentação dessas leis. O próprio usuário também terá papel importante nesta tarefa. “Todas estas determinações da NBR 15655 deverão ser seguidas e os usuários deverão ser os principais fiscais, já que serão os maiores interessados”, aponta o engenheiro.

O Decreto Lei para a acessibilidade

O Decreto Lei nº 5.296 de 2004 regulamenta a lei federal nº 10.048 (que determina prioridade de atendimento) e a lei federal nº 10.098 (que estabelece requisitos e critérios para a promoção da acessibilidade). O objetivo é promover a inclusão de pessoas com deficiências motoras por meio do desenvolvimento de políticas públicas em edificações, equipamentos e mobiliários urbanos, escolas, universidades, transportes e comunicações. O Decreto prioriza ainda o atendimento e autonomia no ambiente urbano e determina responsabilidades e prazos para fiscalizações, autuações, sanções e multas, além de mecanismos de incentivos fiscais e linhas de crédito.

As fotos acima foram feitas por mim, Professora Eucárice Cabó, na Avenida Brasil, onde funciona o Centro Adminstrativo Municipal.

Agora pergunto:

As informações hoje, se propagam a velocidade da luz. Como nossos motoristas não sabem dessa lei?
Hoje para tirar a CNH, são cobras tantas horas de direção em veículos de Auto Escola, provas escritas, direção defensiva e o descaso dos motoristas só vem aumentando. Será que aplicação de multas, está sendo suficiente, somente para encher os cofres públicos? Porque, de educativo não vejo nada. Multa-se hoje, paga-se amanhã e estão todos prontos a fazerem tudo de novo.
As ações humanas, não atestam a nossa soberania sobre os demais animais. Infelizmente, somos a única espécie capaz de destruir a própria espécie, e com um agravante: sem nenhum motivo, ou por motivos banais.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

I Forum Regional de Defesa da Agricultura Brasileira


Anápolis é um município que se preocupa com seus produtores rurais, onde nesse forum as discussões foram geradas sobre o tema "Queremos Produzir".
  1. A consciliação do desenvolvimento agrícola sustentável com a indispensável necessidade de preservação do meio ambiente e Cerrado;
  2. Missão e comprometimento das administrações municipais com a saúde do trabalhador rural e o descarte de embalagens de insumos agrícolas;
  3. Perspectivas de desenvolvimento industrial e comercial dos municípios presentes no traçado da ferrovia Norte-Sul;
  4. Projetos municipais programados para o estímulo da produção agrícola em pequenas e médias propriedades rurais;
  5. Necessidades municipais para agregar valor e melhorar a lucratividade com hortigranjeiros e cereais produzidos regionalmente;
  6. A importância do fortalecimento do movimento sindical rural para a promoção e fortalecimento do agronegócio;
  7. Direito de propriedade e segurança jurídica diante das discussões sobre reforma agrária e invasão de terras.

Jania, produtora rural de Anápolis e Mota Assessor Técnico Regional da Emater

Renato, Extensor Rural



Álvaro Gonçalo, Diretor Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Vilmar, Engenheiro Agrônomo.

Professora Nicolina Bolela, também produtora rural.

Toda a exposição de relatos dos paineis, giraram em torno da Educação Ambiental. Comprendemos que todo o processo de produção agrícola, com o uso consciente do solo, a preservação das APP, das nascentes,da agricultura orgânica,  parte da consicentização dos produtores.
O Brasil é o único país que possui a Reserva Legal.

terça-feira, 4 de maio de 2010

3 de maio Dia do Solo

O solo, ou terra, tem grande importância na vida de todos os seres vivos do nosso planeta, assim como o ar, a água, o fogo e o vento. É do solo que retiramos parte dos nossos alimentos e é sobre ele, na maioria das vezes, que construímos a nossa casa. Por isso, o solo fértil é indispensável à sobrevivência das espécies do planeta.



A composição do solo geralmente contém partículas sólidas, água e ar. A parte sólida ocupa mais ou menos 50% da quantidade de um solo: cerca de 45% representam a matéria mineral e 5%, a matéria orgânica. Os outros 50% são ocupados por mais ou menos 25% de água e 25% de ar.
Ao se fazer um corte na crosta terrestre, desde o solo até a rocha matriz, pode-se observar o que se chama de perfil do solo, no qual se podem reconhecer várias camadas ou horizontes.
O ar é importante para que as raízes possam absorver oxigênio e respirar.
Quando um solo fértil fica pobre em nutrientes, é preciso providenciar sua adubação, para que a terra fique rica e produtiva, e seja possível nela cultivar plantas e colher alimentos, além de outros produtos.
Sem água, os vegetais não se desenvolvem; assim, todo solo cultivado deve ser mantido adequadamente úmido. Mesmo o solo que possui água suficiente para fornecer às plantas, pode ficar seco em determinadas épocas, devido à grande evaporação de água e à ausência de chuvas.
Ás vezes o solo se apresenta completamente encharcado por longo tempo. Nessas condições, perde, praticamente, toda a sua capacidade natural de drenagem, ou seja, de escoamento da água; portanto, é necessária a drenagem artificial.
O solo deve ser respeitado, pois os ecossistemas existentes no planeta dependem dele para a sua sobrevivência. O ser humano também
Fonte: www.paulinas.org.br/diafeliz/dataCom.aspx?Dia...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Conto com a participação de todos


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Cerrado: Patrimonio Global a ser definido e protegido

Artigo do Promotor Público Dr. Marcelo Henrique dos Santos

No mundo plano e não mais globalizado em que vivemos, algumas questões são de induvidosa relevância, até mesmo de preponderância sobre outras. Um desses temas, de reconhecida urgência e supremacia, é a sustentabilidade ambiental em confronto com o desenvolvimento econômico de uma sociedade. É preciso que se coloque de maneira adequada o signifcado do que vem a ser um desenvolvimento econômico que satisfaça tanto as necessidades humanas de recursos e seu emprego tanto para as gerações presentes, quanto para as futuras, ao mesmo tempo em que seja capaz de minimizar seu impacto sobre a diversidade biológica. No mesmo cenário transcontinental a infuência brasileira, reconhecidamente importante sob o prisma ambiental, avulta a compreensão singela de que somos o “pulmão do mundo” por força de nosso bioma amazônico. Há alguns desafos que precisam ser postos em patamares de altíssima prioridade, quais sejam, o desafo do equilíbrio ambiental e do alcan-ce da essencialidade do consumo consciente, o da utilização dos recursos disponíveis de maneira a não dizimá-los e, ao mesmo tempo, compatibilizá-los com as necessidades huma-nas; tais agendas emergenciais agigantam-se e tornam-se tarefas que exigem de todos nós um tipo de compreensão que transcenda o lugar comum das soluções fáceis e dos discursos vazios e oportunistas. É preocupante para não dizer assustadora a realidade que vivenciamos quanto às degradações do ambiente do qual fazemos parte e, o pior, é que nosso papel neste contexto é o de predadores vorazes e insensíveis. O bioma Cerrado, ao longo das décadas mais próximas tem sido, em nosso País, o que mais severamen-te tem sofrido, a uma por não ter o status internacional do amazônico, a duas por ser tratado como fonte de riqueza que deve estimular as culturas para geração de emprego e renda, o que as justifcaria sob a ótica social, como tem ocorrido com a da cana de açúcar. A rigor trata-se de um dos mais importantes biomas dentro do ecossistema nacional na medida em que contém uma das maiores biodiversidades do planeta, ao mesmo tempo em que tem sofrido sistemáticos ataques em seu equilíbrio. Os números impressionam por sua demonstração de agressão e destruição progressiva. Senão vejamos alguns dados consolidados: O Brasil é considerado um dos países de maior diversidade biológica do mundo por abrigar 10% das formas viventes no planeta, ou seja, cerca de 1,5 milhões de espécies entre vertebrados, invertebrados, plantas e microrganismos (MYERS et al., 2000).

Fonte: http://revistaplanetaagua.com/noticia.html