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segunda-feira, 25 de março de 2013

Dia Mundial da Água - 22 de março

Em Anápolis as Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente em parceria com a SANEAGO e Base Aérea de Anápolis, que doou 150 mudas de nativas do Cerrado, através do viveiro do Projeto CERNE, foi realizado o plantio em áreas degradadas da Micro Bacia do Piancó, ribeirão que abastece o município.

Esta vegetação circunda a área que dá acesso ao Ribeirão Piancó.

Via vicinal, onde o ônibus escolar transporta os alunos da zona rural de Anápolis.


Entrada para a Estação de captação de água do Piancó. Embora a região seja formada por propriedades rurais e com criação de gado, obtém-se uma boa convivência com a Estação.


Apesar das constante agressões ambientais que vem ocorrendo nas últimas décadas, o ribeirão resiste e exibe sua exuberância nas quedas d'água.


Tanque da primeira etapa de captação.


Estas bombas garantem o abastecimento de água do município.

Welington funcionário da SANEAGO, acompanhou-nos e apresentou os equipamentos utilizados pela empresa. Esta bomba reserva de 900 CV, está pronta para operar em caso de pane nas outras que trabalham incessantemente.










A empresa hoje consta com a administração da Gerente Distrital Tânia Valeriano e do Gerente Regional Rogério Moura, que enfrentam o desafio de modernizar o fornecimento de água e o tratamento de esgoto através da ETA e ETE.
O fornecimento de água no município foi municipalizado, cabendo a Prefeitura de Anápolis, trabalhar em parceria com a empresa e levar o saneamento ambiental a todos os bairros.


Curiosidade:



Nesta pedra está esculpida o registro da 1ª Cia de Força e Luz dos Pina, com data de 1932.











Casa de máquinas da antiga hidrelétrica. 
Historicamente o passado e presente convivem e guardam muitos fatos, contidos nos alamares dos tempos.








Recuperação das margens do Piancó, contendo o processo de erosão.

Alunos das Escolas Municipais Inácio Sardinha de Lisboa (Distrito de Interlândia) e Gomes Santana Ramos (Distrito de Souzânia) ...


participaram do plantio, pois são filhos de produtores rurais da Bacia do Piancó ...


Aluna do Curso de Biologia da Universidade Estadual de Goiás Diany, acompanha a turma no plantio.


Tânia Valeriano também participou da ação juntamente com outros funcionários da SANEAGO.


Prof. Neivaldo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, grande conhecedor das nativas do Cerrado, nomenclarizou cada espécie plantada.


No período vespertino, equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Educação, Ciência e Tecnologia no Parque Ipiranga ....


juntamente com Técnicos da SANEAGO, fizeram demostração de analise de água.


Esta imagem denota-se a insuficiência do índice pluviométrico da região, apontando para a necessidade de utilizar a água de maneira racional. O volume do reservatório indica que precisaremos captar água do Anicuns 2, para manter o abastecimento do município no período de estiagem que se inicia neste mês chegando até o mês de outubro.
O nosso bem mais importante precisa ser melhor tratado pela população. Os abusos e descasos com a água preocupa e muito aqueles que têm consciência do seu uso.
é preciso despertar para o mais dos agravantes problemas do Planeta: a falta de água potável, e isto só será possível se criarmos hábitos que venham atender a demanda do consumo responsável do líquido mais precioso para a existência de todos os seres vivos "Água".

imagens e Texto: Profª Eucárice Cabó

4 comentários:

  1. A revolução das flores

    Ivone Boechat


    Num vale florido, o perfume envolvia as abelhas que trabalhavam, com muito entusiasmo, compondo um belo cenário, com borboletas e beija-flores felizes.
    Corria por ali a notícia que homens armados contra a Natureza estavam chegando.
    Ali, nesse paraíso, as flores estavam tristes e foram procurar as árvores mais velhas. Convocaram a espada-de-são-jorge, comigo-ninguém-pode, os espinhos da coroa-de-cristo e partiram determinadas.
    Debaixo de uma frondosa árvore, pediram um conselho: o que fazer para convencer ao homem que gosta de destruir a vida, para que se arrependa e comece a reconstruir e a preservar... Aquela senhora árvore centenária, indignada, desabafou: -A nossa expectativa de vida pode chegar a centenas de anos de vida útil, sem esclerose, osteoporose, lordose... que tanto afligem os humanos. O maior perigo é a serra elétrica, o machado, o fogo.
    A rosa concordou e acrescentou: - O maior perigo de todos é o homem sem educação.
    Então as flores deram-se as mãos e decidiram propor que todo homem destruidor e vil fosse educado, desde menino, para plantar o amor-perfeito em volta das casas, das escolas, das empresas, das igrejas, porque quanto mais cedo a criança aprender a amar o planeta Terra, maior é a chance de começar a prevenir e a preservar a Natureza.
    Aí, animação geral! Veio o copo-de-leite e se ofereceu, sem contaminação, puro e fresquinho para ajudar a oxigenar os vales. Boca-de-lobo prometeu mais ação, ao invés
    de criticar por criticar. Hortência preferiu plantar-se melhor para não ficar por aí, sem se cuidar, desbotada e feia. A dama-da-noite, tão sumida, ultimamente, disse que a noite é uma criança e quer voltar a perfumar o seu espaço.
    A noite foi chegando e as flores se recolheram, com a promessa de juntar-se aos homens, não só nas horas tristes e dolorosas. Elas querem voltar com todo o esplendor e formosura, espalhando graça e perfume para receberem, com o cálice transbordante de néctar, os beija-flores.

    http://www.escrita.com.br/escrita/leitura.asp?Texto_ID=24369
    http://www.cenedcursos.com.br/a-revolucao-das-flores.html
    http://www.educacaopublica.rj.gov.br/cultura/prosaepoesia/0231.html
    http://www.apoema.com.br/coluna_ivone.htm

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  2. Ecologia humana

    Ivone Boechat (autora)

    Reflorestar idéias,
    reciclar comportamentos,
    irrigar emoções,
    adubar o terreno
    dos perdões...
    Podar galhos
    ressecados
    de qualquer temor
    dos vencidos...
    aplainar
    o olhar social,
    buscando
    os excluídos, onde for,
    iluminar ,
    oxigenar
    e plantar,
    plantar sementes
    de amor.

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  3. A sustentabilidade humana

    Ivone Boechat

    O homem busca, em desespero, mas antes tarde do que nunca, a preservação do que sobrou neste Planeta. Não é impossível, até porque atitudes simples têm o poder de mudar o rumo de coisas importantes. Mas eis o impasse: por que não se começa a educar para o equilíbrio da ecologia humana? Quanto custa o esforço por um abraço, um sorriso, pela manifestação de afeto, pela demonstração do perdão?
    A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Professores desesperados ensinam anos e anos a encontrar o valor de X e o jovem sai, na maioria das vezes, sem encontrar o valor dele mesmo. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na preparação para a corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, porque geralmente só passa quem sabe mais equação e rebincoca da parafuseta.
    A educação tem os recursos pedagógicos para orientar a humanidade, ajudando a transformar conceitos. É possível mudar comportamentos. Quem falhou? Ao invés de ensinar só teorias, conteúdos, doutrinas, por que não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade, preservação? Ensinar ao homem a ser bom é também um grande desafio à educação. Todas as guerras do Planeta têm origem nas doutrinas.
    Quando o homem reflorestar as ideias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!

    (extraído do meu livro Educação-a força mágica)

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  4. A sustentabilidade humana

    Ivone Boechat

    O homem busca, em desespero, mas antes tarde do que nunca, a preservação do que sobrou neste Planeta. Não é impossível, até porque atitudes simples têm o poder de mudar o rumo de coisas importantes. Mas eis o impasse: por que não se começa a educar para o equilíbrio da ecologia humana? Quanto custa o esforço por um abraço, um sorriso, pela manifestação de afeto, pela demonstração do perdão?
    A Escola gasta quase todo o tempo destinado a ela resolvendo equações de primeiro e segundo graus e a criança vive refém de deveres de casa. Professores desesperados ensinam anos e anos a encontrar o valor de X e o jovem sai, na maioria das vezes, sem encontrar o valor dele mesmo. Dirão muitos que a concorrência exige tudo isso na preparação para a corrida desenfreada ao mercado de trabalho: passar nos concursos, nos vestibulares e arranjar emprego, porque geralmente só passa quem sabe mais equação e rebincoca da parafuseta.
    A educação tem os recursos pedagógicos para orientar a humanidade, ajudando a transformar conceitos. É possível mudar comportamentos. Quem falhou? Ao invés de ensinar só teorias, conteúdos, doutrinas, por que não se ensinam valores? Fé, amor, paz, união, misericórdia, fraternidade, solidariedade, preservação? Ensinar ao homem a ser bom é também um grande desafio à educação. Todas as guerras do Planeta têm origem nas doutrinas.
    Quando o homem reflorestar as ideias, podar os galhos secos da ira, regar suas raízes no manancial da fé, vai colher os frutos de um mundo oxigenado de amor. O homem equilibrado vai equilibrar o Planeta!

    (extraído do meu livro Educação-a força mágica)

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