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sábado, 26 de dezembro de 2009

Projeto Frutas do Cerrado


As sementes são conseguidas através da coleta de frutos das árvores que existem nas áreas próximas á região do plantio, pois assim consegue-se mudas que já estão aclimatadas á região.
Dos frutos retira-se as sementes, as quais sofrem um processo de seleção para encontrar as mais aptas á germinação.


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Após o processo de seleção das sementes, elas são acondicionadas em tubetes ou sacos plásticos, preenchidos com um substrato natural e apropriado para favorecer a germinação.
Estas embalagens, já com a semente, é transferida a um local onde pode ser controlado a insolação, sombreamento e umidade. Estes parâmetros são acompanhados diariamente.

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A formação da muda pode levar de 6 a 12 meses, dependendo da espécie de planta, até termos uma muda com características apropriadas ao plantio em campo.
As características são:
Altura, peso, diâmetro do talo, galhos e quantidade de folhas.

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Com a proximidade do período chuvoso, novembro a março, no campo são preparadas as covas para plantio.
As covas tem medidas aproximadas de 40 x 40 x 40 centímetros e deverão sofrer calcariação para a correção da acidez do solo e adubação orgânica quando necessário.
Uma vez a muda transplantada á cova, faz-se o acompanhamento do desenvolvimento da planta.
Neste acompanhamento, a coleta de dados como índice pluviométrico, insolação, veranicos, tipo de adubação utilizada, medição da planta, crescimento, fornecem dados que compõe a pesquisa de campo e nortem futuros plantios.

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O atual VIVEIRO DE MUDAS é resultado de mais de 5 anos de pesquisa de nossa agrônoma responsável pelo projeto, Eng. Ivonete, que desenvolveu vários métodos de semeadura e germinação, até chegar ao método atual. Durante este período sempre contou com assistência e consultoria dos orgãos governamentais que atuam na área.
O trabalho desenvolvido no VIVEIRO é fundamental para a regeneração do cerrado, pois trata-se de desenvolver mudas de árvores nativas da região, não “domesticadas” e que não tem mudas em escala comercial para serem adquiridas e plantadas.
Portanto, a função do VIVEIRO é desenvolver estas mudas.

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Fonte: http://www.cerradosustentavel.com.br/2vrs/fotos.php



Cerrado com sustentabilidade


VÍDEOS
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Reportagem Especial
parte 1

O Cerrado e o projeto Frutas do Cerrado em reporta

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Reportagem Especial
parte 2

O Cerrado e o projeto Frutas do Cerrado em reporta

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Reportagem Especial
parte 3

O Cerrado e o projeto Frutas do Cerrado em reporta

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Reportagem Especial
parte 4

O Cerrado e o projeto Frutas do Cerrado em reporta

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Entrevista
parte 1

Edson Versori e Luis Dutra falam sobre o Cerrado S

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Entrevista
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Edson Versori e Luis Dutra falam sobre o Cerrado S

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Entrevista
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Edson Versori e Luis Dutra falam sobre o Cerrado S

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Edson Versori e Luis Dutra falam sobre o Cerrado S

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Vídeo Institucional


Acesse e assista aos vídeos através do site: http://www.cerradosustentavel.com.br/2vrs/videos.php

Parceria pretende viabilizar florestas no mercado de créditos de carbono Iniciativa inclui a Universidade de Columbia, dos EUA, e o Funbio, do Brasil. AFCP quer criar padrão de controle de emissões de carbono evitadas.



Floresta no interior do Amazonas. (Foto: Iberê Thenório/Globo Amazônia)


Iniciativa inclui a Universidade de Columbia, dos EUA, e o Funbio, do Brasil.
AFCP quer criar padrão de controle de emissões de carbono evitadas.

Cinco fundações de países amazônicos e uma universidade americana se uniram para formar uma inciativa que promova a inclusão da conservação de florestas no mercado formal de créditos de carbono. O tema foi um dos pontos principais de discussão na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15) em Copenhague, no início deste mês.

Segundo informações da Universidade de Columbia, de Nova York, uma das participantes do projeto, a instituição vai se aliar ao Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), à Fundação de Proteção e Uso Sustentável do Meio Ambiente, da Bolívia, ao Fundo para Ação Ambiental e a Infância, da Colômbia, ao Fundo Ambiental Nacional, do Equador, e ao Fundo de Promoção para as Áreas Naturais Protegidas, do Peru, para trazer o mecanismo de REDD (redução de emissões por desmatamento e degradação) ao mercado de créditos de carbono, o que permitiria que países ricos paguem pela conservação de florestas e abatam esse investimento do saldo de suas emissões de carbono para a atmosfera.

Na COP 15, o Brasil, que antes se opunha à inclusão do REDD no mercado de carbono regulado pelo Protocolo de Kyoto, passou a aceitar que os países desenvolvidos possam compensar 3% das suas metas de redução por esse tipo de mecanismo de conservação. No entanto, no fim da conferência, a questão não foi acertada de forma concreta pelos países participantes.

Uma das críticas que se faz ao uso das florestas para compensar emissões de carbono é a falta controle sobre a migração do desmatamento de um lugar ao outro. Ou seja, quando se protege uma área ameaçada pelo desmatamento, nada garante que os exploradores que estavam ali não foram a outra área de floresta, causando a mesma quantidade de emissões de carbono que provocariam se nada tivesse sido feito.
Uma das medidas a serem tomadas pela nova AFCP - Amazon Forest Carbon Partnership (algo como "parceria para o carbono da floresta amazônica") é o desenvolvimento de um padrão de monitoramento de florestas para certificar que um determinado desmatamento evitado possa ser contabilizado como crédito de carbono.
 A iniciativa deve ter um plano de ação estabelecido até meados de 2010 , que deve ser completado no ano seguinte. Suas atividades foram viabilizadas, segundo a Universidade de Columbia, por uma doação de US$ 3 milhões de uma multinacional do setor de alimentos.
Estima-se que o desmatamento seja responsável por quase 20% do total das emissões globais dos gases causadores do efeito estufa. O volume das emissões deste tipo seria comparável às emissões de todos os países da União Europeia, superando, por exemplo, o total emitido globalmente pelo setor de transporte (incluindo carros, caminhões, aviões, navios e trens em todo o mundo).


Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1426561-16052,00-PARCERIA+PRETENDE+VIABILIZAR+FLORESTAS+NO+MERCADO+DE+CREDITOS+DE+CARBONO.html