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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Cidade Digital - Anápolis na Reta Final

Conceito

"Em termos técnicos, uma Cidade Digital é a interconexão de órgãos públicos e diversas entidades, modernizando e solucionando problemas de comunicação (TICs) é visto hoje como uma tarefa primordial do setor público, para que haja aumento de eficiência na prestação de serviços aos cidadãos." GUIA INATEL CIDADES DIGITAIS

A INFOVIA, termo utilizado pelo consultor Maurício Williamson, implantador do Projeto em Anápolis, que tem por objetivo interligar a prefeitura as demais repartições públicas, escolas, secretarias, telecentros, postos de saúde e demais órgãos, tornando assim a cidade digital, com diminuição de gastos nos setores de prestações de serviços que atendem os suportes técnicos, provedores, e outros.

Maurício que tem dupla cidadania, é brasileiro e norte americano, relatou que sua primeira experiência com montagem de Cidade Digital, foi no estado americano da Philadelfia. De lá pra cá ele participa constantemente de congressos e simpósios que abragem o tema e se aperfeiçoa cada vez mais no universo da Infovia.
Na manhã de hoje, O consultor Maurício, a Diretora Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação Juliana Vasconcelos Braga, apresentaram o Projeto à Empresa Telgo Turboseg, que é pioneira no serviço de Internet a Rádio no municipio, e trabalha atualmente com projetos com fibras ópticas, que viabilizará melhor transmissão de dados.

Weziton Geraldo de Oliveira, um dos sócio da empresa, fez uma retrospectiva das operações da Turboseg e objetivou as metas para subsidiar o projeto apresentado. Todas as ações empreendidas pela empresa, foram voltadas para a implementação da Cidade Digital e com uma expansão prevista a medio prazo, neste circuito que agora se estabelece.
Hoje Anápolis pode se orgulhar das empresas que aqui nasceram e com o selo genuíno de serem 100% anapolinos. Este fato também enaltece este povo, que trabalha, busca e ora alcança o pantamar de ser a "Manchester Goiana".

Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Temos uma saída

Lixo eletrônico com arte

Continuando a falar sobre o lixo eletrônico

A sustentabilidade do lixo eletrônico é possível? Ou somente urgente e necessária?

Que o lixo eletrônico é e será uma das questões sócio-ambientais mais urgentes do novo século já sabemos. Será? Quem sabe de fato? A mídia em geral que vem tratando o tema com grande interesse ultimamente? o Greenpeace com seu guia de eletrônicos verdes? o governo? a universidade? o setor privado? o terceiro setor? Quem é que realmente sabe dessa realidade, caro leitor?

A complexidade envolvida na questão é alta: o consumo energético para desmontar e reciclar os diversos componentes presentes nesse tipo de material é bem alto, há a necessidade de uma planta industrial adequada para evitar contaminação, o potencial de reutilização de PCs dentro de projetos sociais é enorme, o consumo só tende a aumentar exponencialmente mais e mais, a produção também (o que pode gerar uma pressão de mercado maior sobre o preço das matérias-primas, favorecendo a reciclagem), a legislação não acompanha as mudanças na mesma velocidade em que ocorrem, a disposição incorreta do material no meio ambiente é altamente poluente, a correta é cara demais...

O ciclo do Lixo Eletrônico - 1. Produção e consumo

A produção e o consumo de eletrônicos são elementos totalmenteinterdependentes. A indústria, com forte apoio da mídia (não só a imprensa especializada em 'informática', mas também a imprensa de variedades e em grande medida o entretenimento), se esforça constantemente em criar umailusão de obsolescência, lançando periodicamente novos equipamentos cominovação incremental - aquelas poucas novidades que vêm devagar, um pouquinho em cada nova versão. Já fazem alguns anos que os computadores novos não trazem mais do que versões um pouco mais rápidas de suas versões anteriores. Por outro lado, a indústria trabalha também com o estímulo a comportamentos condicionados e objetos de desejo que, na visão distorcida e irresponsável do grande marketing, aquecem a economia ao incentivar o consumo (e, adiciono eu, oconsumismo). Assim, conseguem cobrir toda a gama de adoção de equipamentos.

Aquelas pessoas que dão mais valor a estabilidade e segurança defrontam-se com a situação de que seus computadores precisam de software mais recente, que não roda com o sistema operacional desatualizado. O sistema operacional novo precisa de mais memória, velocidade, armazenamento, o que for. Para isso, precisam comprar um computador novo. Como não sabem (e os fabricantes não fazem questão de informar) que existem muitos usos alternativos mesmo para computadores de dez anos atrás, acabam por guardá-los em algum armário ou se desfazer deles. Não percebem que qualquer computador é um artefato que condensa uma grande quantidade de conhecimento, e aqui não estou falando só da quantidade de informação que ele armazena: cada peça de um computador é um sistema complexo de cálculos e armazenamento, e o conhecimento aplicado no desenvolvimento e fabricação de cada uma dessas peças deveria nos levar a pensar duas vezes antes de simplesmente descartá-la.
No outro lado do espectro de consumo, as pessoas que não se importam com estabilidade mas dão importância à novidade e à descoberta se vêem em um mundo de novas funcionalidades e novos usos em potencial que hoje já éinapreensível: pouca gente consegue saber todos os usos possíveis para um computador ou um celular. Eu me lembro que não mais do que quinze anos atrás, muita gente já tinha aparelhos de videocassete que tinham um monte de funções para agendar gravações, mas ninguém sabia usar. Hoje em dia os videocassetes são peça de museu, mas essa condição se espalhou para diversos outros aparelhos. Conheço muita gente que até hoje não consegue nem enviar um SMS, mas tem telefones celulares com câmera, MP3, rádio, wi-fi e outras coisas. Aquelas poucas pessoas que sabem usar tudo isso tampouco se satisfazem: é só aparecer um aparelho que tenha uma função a mais (hoje em dia é o multi-touch ou o 3G) e já se desfazem dos "antigos". Isso tem nome: obsessão ou compulsão.
Em todo o processo de fabricação de qualquer eletrônico, além de incorrer em comportamento levemente antiético ao estimular o desejo desenfreado por consumir cada vez mais, muitas empresas adotam também comportamentoexplicitamente predatório: a extração de matérias-primas e a produção industrial de eletrônicos frequentemente fazem uso de mão de obra precária, não levam em conta os impactos social e ambiental, e produzem uma grande quantidade deresíduos tóxicos. Muitas empresas têm plena consciência disso tudo e acreditam, como já é típico, que fechar os olhos elimina os problemas. Isso não é verdade. Como temos tentado mostrar neste blog, a situação do lixo eletrônico está totalmente desequilibrada: a quantidade de descarte produzido a cada mês supera em muito a capacidade de absorção e reciclagem do sistema produtivo.

E o que pode ser feito em relação à produção e ao  consumo de eletrônicos?



1.1. Reduzir, com consumo consciente. É notório que a maneira mais efetiva de sensibilizar uma grande corporação é mexer na única coisa que realmente importa para ela: o bolso. Ficar atento às práticas dos fabricantes de eletrônicos, consultar referências como o Guia de Eletrônicos Verdes do Greenpeace, e evitar ao máximo as empresas que fazem uso de práticas questionáveis são um começo. Sim, isso pode ser complicado: muitas vezes, aquela característica específica que a gente quer só é feita por fabricantes duvidosos. Em outros casos, os produtos mais corretos em termos sociais e ambientais são mais caros. É verdade, e não só no caso dos eletrônicos: produzir com responsabilidade custa mais. Aqueles produtos mais baratos muitas vezes são resultado de um processo em que crianças ou idosos trabalham doze horas por dia, recebendo em um mês menos de um terço do que seria um salário mínimo no Brasil. Para você pagar menos, um monte de gente foi explorada. Pense muito bem antes de comprar qualquer equipamento: comprando de um fabricante diferente, você pode estar contribuindo para que menos pessoas sofram, para que haja menos poluição no mundo e para ter certeza de que, no fim da vida útil do seu equipamento, ele seja devidamente reciclado. Você pode pensar que a decisão de uma pessoa não faz diferença, mas se todos ficarem esperando ao invés de fazer alguma coisa, nada vai mudar.
Leia mais sobre o impacto do ciclo produtivo de eletrônicos:
1.2. Reutilizar os equipamentos para estender sua vida útil. Qualquer equipamento eletrônico, principalmente aqueles que têm um alto nível de processamento de informação como computadores, abriga uma grande quantidade de usos não explorados. Se você, como a grande maioria das pessoas, usa seu computador para acessar a internet, editar textos e imagens e escutar músicas, é bastante provável que esteja desperdiçando capacidade de processamento: o seu computador fabricado nos últimos quatro ou cinco anos tem todas as condições para se tornar um servidor de rede, o que possibilita que qualquer Pentium fabricado em 1996 possa ser utilizado como um terminal leve. Ou seja, em vez de precisar de um computador novo para cada pessoa em sua casa ou escritório e jogar fora os computadores antigos, você pode compartilhar o processamento de um computador mais novo para dar novo uso para aqueles mais velhinhos. É possível fazer isso com qualquer sistema operacional, mas a otimização de recursos é mais efetiva com o uso de software livre como o LTSP. Computadores antigos também podem funcionar como gateways e firewalls, servidores de arquivos e estações de trabalho específicas.
Alguns tutoriais e dicas sobre compartilhar o processamento de seu computador:
1.3. Descartar de maneira responsável. Mesmo que você não tenha o interesse ou a disposição de estender a vida útil de seu computador, pode imaginar que simplesmente jogá-lo no lixo é um desperdício de conhecimento aplicado. O Brasil é um país de desigualdades, e apesar de inúmeras iniciativas positivas nos últimos anos, ainda é grande a quantidade de pessoas e organizações que não tem recursos para adquirir tecnologia da informação. Existem dezenas, talvez centenas, de organizações em todo o Brasil que aceitam doações de equipamentos eletrônicos para reutilizá-los em diferentes projetos sociais, ou mesmo como fonte de recursos - uma vez triado, o lixo eletrônico pode ser revendido para empresas de reciclagem. Ou seja, muitas vezes o lixo eletrônico não é lixo. Direcioná-lo para quem precisa ajuda a estender sua vida útil, e pode ter algum efeito na redução da demanda por produção mundial. Ajude a espalhar essa idéia. Mas aí vem a grande pergunta: afinal, como eu faço isso? Como encontro entidades que recebam essas doações? Não existe uma resposta pronta. Até hoje, ninguém conseguiu desenvolver uma maneira de responder de maneira estruturada a essa questão, que cresce a cada dia. Mas vou falar mais sobre isso no próximo post, sobre descarte e reuso.
O guia How Stuff Works sobre Lixo Eletrônico fez um levantamento sobre entidades e projetos que podem receber seu lixo eletrônico, e mais algumas referências:
http://lixoeletronico.org/blog/o-ciclo-do-lixo-eletr%C3%B4nico-1-produ%C3%A7%C3%A3o-e-consumo

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Minas Gerais produziu quase 25 mil toneladas de lixo eletrônico em 2010


Cálculo é da Fundação Estadual do Meio Ambiente em Minas.
Descarte inadequado do material pode contaminar água e solo.



Pesquisa da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) em Minas Gerais indica que cada mineiro produziu, em média, 1,2 quilo de lixo eletrônico em 2010. No total, são quase 25 mil toneladas de material que não tem mais utilidade e cuja forma de descarte ainda é pouco eficiente.
O técnico em informática Reinaldo de Souza conhece bem esta dificuldade. Há cerca de um ano, ele resolveu montar uma empresa de manutenção de computadores em sua casa, mas acabou vendo um problema se amontoar na varanda.
Ficou com peças antigas que de computadores que os clientes não querem mais e agora não sabe o que fazer com elas. "Agora nem estou recebendo mais computadores. Tem cliente que me oferece computador, mas é antigo e nem aproveitar a peça dá. Não adianta jogar no lixo, que o lixeiro não leva", diz.

Peças de equipamentos eletrônicos podem conter materiais perigosos, como o zinco, o chumbo e o cádium. Se descartadas de maneira incorreta, as peças podem oferecer risco de contaminação de água, solo e, por consequência, da saúde das pessoas.
De acordo com José Cláudio Junqueira, presidente da Feam, Minas Gerais não tem programas amplos de recebimento de materiais eletrônicos. Há casos isolados, como em Belo Horizonte, onde a prefeitura possui três locais que recebem computadores antigos. Algumas peças são reaproveitadas e outras seguem para a reciclagem.

Segundo Junqueira, uma lei sancionada em dezembro do ano passado promete acabar com este problema. Em até seis meses, empresas que fabricam, distribuem e vendem os produtos passarão a ser responsáveis pelo material quando ele não tiver mais utilidade. "Os fabricantes e produtores e o resto da cadeia serão obrigados a informar ao consumidor onde ele poderá descartar. E o consumidor terá a obrigação de descartar só nos locais autorizados", diz ele.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Educação e Ensino com qualidade

As Escolas Municipais de Anápolis, inovam na metodologia e diferenciam no processo ensino-aprendizagem. Prova disso foi a aula prática no Museu Histórico de Municipal, onde os alunos da Escola Municpal Raimunda Oliveira Passos, receberam do Assessor Técnico Jairo Alves, a história do município desde os primórdios dos tempos.
A aula contava a História do Município de maneira prazeirosa e com muita curiosidade por parte dos alunos, que interagiam a cada peça exposta, com perguntas coesas e criativas.

Olhos atentos e surpresos
As professoras Patrícia Silva Guerra de Língua Portuguesa e Denise Cristina de História e Geografia, interdisciplinaram os conteúdos e promoveram para os os do 6º ao 9º ano, uma experiência inclível, que com certeza ficará marcada nas mentes de cada aluno ali presente.

O Diretor do Museu Tiziano Mamede Chiaretti, acompanhou atentamente a visita dos alunos.

Num outro momento farei a reportagem exclusiva sobre o Museu e apresentarei fotos que marcaram a 
História do município, incluindo a Cápsula do Tempo, que foi aberta no Centenário de Anápolis.
É interessante ver atitude com estas das professora Patrícia e Denise, planejarem uma aula fora dos padrões normais (quadro, giz, caderno etc.). Não é tão difícil promover um atividade diferente, às vezes, ganhasse mais em conteúdo e motivasse mais os alunos, mediando o conhecimento teórico com o prático.
Ações como está ajuda aliviar a árdua tarefa do educador de levar os alunos a compreenderem conteúdos que não são vivenciados pelos mesmo. Acredito que nessa intenção a Escola terá muito a ganhar, reduzindo inclusive o abandono e  a violência cotidiana escolar.

Metodologia interacionista

Segundo Oliveira(1995, p.61) ao se referir sobre a concepção de Vygotsky:
"Uma metodologia interacionista favorece as relações entre desenvolvimento e aprendizado, e, particularmente, sobre a zona de desenvolvimento proximal, estabelecendo forte ligação entre o processo de desenvolvimento e a relação do indivíduo com seu ambiente sócio-cultural e com sua situação de organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de outros indivíduos de sua espécie".

O papel do professor

Em uma metodologia interacionista, o professor deverá ser um mediador crítico da aprendizagem, distanciando-se de uma postura autoritária no ensino e possibilitando que os alunos evoluam nos conceitos sobre o assunto estudado.

Vantagens da metodologia interacionista

A metodologia interacionista constitui em um instrumento importante no sentido de contribuir para o ensino de Ciências voltado para a compreensão conceitual e não para a memorização. Permite a contextualização dos conteúdos trabalhados em sala de aula, tendo em vista uma aprendizagem mais rica em significados. Contribui também para a superação da passividade do aluno e sua formação mais ampla e integral através da interaçào entre o conhecimento, o meio e o contexto social em que está inserido.

Planejando a aula

Essa é a etapa de estruturação. É importante durante o planejamento que o professor delimite o conceito a ser trabalhado, o seu objetivo, qual a atividade a ser realizada, a metodologia e o momento da contextualização.
Foi nessa teoria que Escola, busca delimitar sua área e combater a concorrência, com os vários atrativos inúteis que o mundo fora dele oferece aos nossos alunos e que no final eles só tende a perder, caso optem a ficarem fora de uma sala de aula.
Imagem e Texto: Professora Eucárice Cabó

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Prefeitura de Anápolis e Sebrae

Aconteceu hoje, nas dependências do Sebrae, palestra de abertura do Seminário Empretec.
Num primeiro momento foram convidados funcionários das secretarias municipais, que acompanharam a apresentação do Programa e interagindo com a palestrante Vanessa.
Vanessa dinamizadora da palestra - SEBRAE

Edmar Silva, Controlador da Prefeitura e também participante do evento.
Professoras Mafra Cristiane Naves Ribeiro, Maria Cristina Silva e Eucárice Cabó da Secretaria Municipal de Educação.
Cida Brito da Secretaria Municipal de Desenvolvimeto Social.

Após a apresentação do conteúdo, foi aplicado um questionário, para diagnosticar o perfil de cada participante e encaminhados para agendamente de entrevista. A entrevista é seletiva, pois o número de vagas é limitado em 35 participantes. Cada participante do Seminário pagaria R$ 500,00, porém como o Prefeito Anotônio Roberto Gomide, foi eleito o Prefeito Empreendedor de 2010, os funcionários municipais farão o curso gratuito, previsto para os dias 21 a 26 de fevereiro em período integral.

Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Cidadania aplicada a saúde

Remédios para Diabetes e Hipertensão começam a serem distribuídos de graça

Medicamentos podem ser retirados pelo programa Farmácia Popular.
Paciente deve levar receita, documento com foto e CPF.


O programa Farmácia Popular, do Governo Federal, começa a distribuir nesta segunda-feira (14) remédios para hipertensão e diabetes gratuitamente. Antes, os pacientes recebiam um desconto.
São ao todo 17 medicamentos que serão disponibilizados de graça. Qualquer pessoa pode retirá-los, desde que tenha receita médica. Também é necessário apresentar um documento de identidade com foto e o CPF para a retirada dos remédios.
Para ter acesso aos remédios, os pacientes podem ir a uma farmácia popular ou a um estabelecimento particular conveniado. A receita pode ter sido emitida por um consultório particular ou em um posto de saúde.
Os pacientes que não puderem sair de casa e ir pessoalmente buscar seus medicamentos podem fazer uma procuração para outra pessoa realizar o processo. O prazo de validade da receita, antes de 180 dias, agora foi reduzido para 120 dias.
A lista completa dos medicamentos e das farmácias pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde, no endereço: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_184.pdf

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Consciência Ambiental - Lixo

É incrível ver a consciência das pessoas, não apenas a ambiental, mas a consciência global. Como é fácil descartar aquilo que não lhe serve mais e simplesmente deixar em qualquer lugar. Mas qualquer lugar que não seja próximo de mim. Não me importa onde despejar aquilo que não quero, mesmo que o lugar escolhido seja ao lado de uma escola. Escola uns 700 alunos, de  7 anos de idade para mais. Não importa se este lixo possa favorecer a proliferação do mosquito da Dengue e nem tão pouco se os alunos desta Unidade Escolar serão ou não alvo do criatório ali instalado.
Resíduos de materiais de construção, sacolas plásticas com lixo doméstico.
Tudo isso a céu aberto e ao lado de uma Escola.
A festa deve ter sido boa, pela quantidade de garrafas. Mas festa melhor está por vir. A quantidade de mosquitinhos que levantarão vôo, será uma verdadeira epidemia.

Agora pergunto aos leitores deste blog, é pouco a quantia em dinheiro que ao longo dos anos o governo vem gastando, entre propagandas de conscientização, remédios, agentes e outros, para as pessoas agirem com um descaso desse?
A Postura foi chamada e esteve no local. Analisou a situação e disse que iria pedir para veículos da Prefeitura retirarem os entulhos, mas que não tinha como autuar ninguém, por não saber de quem se tratava.
A empresa Delta Construtora, este no local e fez o trabalho de limpeza, porém no dia seguinte novos sacos de lixo começaram a ser depositados no local.
O que está faltando?
Consciência, informação, autuação, educação, o quê?
Somente o poder público é responsável pela ação contra a Dengue?
Qual o papel da comunidade nessa luta?
Esta ação deveria ser em parcerias, cada um na comunidade deveria assumir seu papel de cidadão e cumprir com seu deveres. Preservar a saúde de todos, é dever tanto do governo como dos cidadãos. Portanto não devemos ignorar questões como esta, por não estarem longe das nossas casas, devemos sim agirmos como agentes comunitários e lutar contra aqueles que se acham imunes ao mosquito da Dengue, dentre outras doenças trazidas pelo acúmulo de lixo em áreas não apropriadas.
Faça parte dessa corrente, seja consciente, mude esse quadro.

Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Reduzir, Reutilizar e Reciclar

Todos nós produzimos lixo. Geralmente não pensamos sobre ele: simplesmente o jogamos fora. Porém, o mundo está ficando sem espaço para guardar todo o lixo que se está acumulando. Se fica jogado por aí, ele se torna um risco para a saúde e é feio. Queimar o lixo polui o ar, e as cinzas, muitas vezes, são tóxicas. Às vezes, o lixo é jogado nos rios e lagos, poluindo a água. Freqüentemente ele é enterrado na terra. O lixo enterrado, muitas vezes, pode conter substâncias tóxicas que vazam no solo e poluem o abastecimento de água.
Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: reduzir, reutilizar e reciclar.
Reduzir
A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.
Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.
Plásticos Há quase 50 tipos de plásticos comumente usados para tudo, desde recipientes de suco de frutas e sacolas de plástico até janelas e portas. Muitos plásticos são fortes e duráveis. Eles não se decompõem ou se dissolvem. Além disso, a fabricação do plástico consome muita energia. Muitos produtos plásticos não podem ser reutilizados. Assim, nós os jogamos fora. O problema com o lixo plástico é que ele se transforma em produtos venenosos. Por exemplo, o vinil, usado para fazer garrafas, peças de carro e canetas, polui o solo, se for enterrado, e libera substâncias venenosas no ar, se for queimado. Devemos tentar reduzir a quantidade de plástico que usamos. Entretanto, os plásticos podem ser reciclados para fazer pentes de cabelo, lajes para piso e roupas de poliéster.
Reutilizar 
As pessoas são freqüentemente muito imaginativas ao reutilizarem os objetos, ao invés de jogá-los fora. Por exemplo, podemos amassar as latas de alumínio vazias e usá-las como chapa de metal. Podemos fazer móveis com sobras de madeira e usar vidros bem lavados para guardar alimentos e materiais de carpintaria e de escritório. Nas páginas 8–9 desta edição da Passo a Passo, são dados mais exemplos.
Reciclar
Se objetos como garrafas de vidro, latas de metal e de estanho, jornais e plásticos não puderem ser reutilizados, talvez seja possível reciclá-los. Por exemplo, o vidro é lavado em fábricas especiais, quebrado em pedacinhos e, então, derretido para fazer vidro “novo”, pronto para a fabricação de alguma outra coisa. Alguns países têm fábricas que reciclam estes materiais.

 

Resíduos perigosos 

Alguns tipos de lixo são mais perigosos do que outros. O lixo perigoso é chamado de resíduos perigosos e consiste de lixo químico, como baterias, produtos de limpeza para pisos e inseticidas. Os resíduos médicos, como as agulhas, as seringas, medicamentos velhos e bandagens (ligaduras) sujas, também podem ser muito perigosos. Os resíduos perigosos podem prejudicar seriamente o meio ambiente e a nossa saúde.


Resíduos tóxicos Alguns resíduos tóxicos são venenosos. Se tocados, este tipo de resíduo pode entrar no nosso corpo e causar câncer (cancro) ou outras doenças. Eles podem causar danos sérios aos bebês antes de nascerem e também podem chegar até o ar, a água e o solo e matar peixes e animais. Os resíduos venenosos provêm de coisas como produtos de limpeza, veneno para ratos e pesticidas. Este tipo de resíduo geralmente traz a figura de uma caveira no recipiente.


Resíduos corrosivos Alguns resíduos perigosos dissolvem quase qualquer coisa que tocarem, até a carne humana. Os resíduos corrosivos provêm de coisas como baterias, produtos de limpeza para canos de esgoto e fornos e produtos de limpeza feitos com amoníaco. Eles geralmente trazem a figura do esqueleto de uma mão no recipiente.


Resíduos inflamáveis Alguns resíduos perigosos podem pegar fogo e soltar fumaça (fumo) tóxica no ar, como, por exemplo, a gasolina, os óleos e os removedores de tinta. Os resíduos inflamáveis geralmente trazem a figura de uma chama no recipiente.


Resíduos explosivos Alguns resíduos perigosos podem explodir, se forem misturados com outras substâncias químicas ou se caírem no chão. Os produtos químicos explosivos encontram-se em latas de spray, na gasolina e nos fluidos para isqueiro. Os resíduos explosivos geralmente trazem a figura de uma bola explodindo no recipiente.

Se um recipiente tiver qualquer uma destas figuras, trate-o com muito cuidado, pois ele já conteve um material perigoso e pode conter ainda algum resíduo. Nunca queime estes recipientes, porque o calor libera gases e fumaças (fumos) venenosos no ar. Esteja ciente de que, muitas vezes, os recipientes não trazem nenhum sinal de advertência.
Os governos por todo o mundo estão lentamente forçando as indústrias a tornarem os resíduos menos perigosos. Neste meio tempo, podemos fazer nossa parte, tratando os resíduos perigosos devidamente. Nunca derrame líquidos tóxicos, tais como óleo de motor, tinta e pesticidas, nos rios ou na pia. Guarde-os separadamente e descubra um local próximo que os receba e os jogue fora com segurança. Isto é muito importante para a nossa saúde e para o meio ambiente.
Quanto tempo leva para o lixo se decompor?
Jornal algumas semanas 

Sapatos de couro até 50 anos 
Caixas de papelão vários meses 
Plástico fino até 5 anos 
Folhas de bananeira algumas semanas 
Pneus desconhecido 
Sacolas de plástico 10–20 anos ou até centenas de anos, dependendo do tipo de plástico 
Metais até 50 anos 
Latas de alumínio até 80 anos 
Garrafas de plástico centenas de anos 
Cacos de vidro milhares de anos

Adaptado de Developing Countries Farm Radio network – Pacote 43, Script 4, Jan. 1997 e Pacote 50, Script 10, Nov. 1998.

Atitudes Ecológicas

O aluno amigo do Ambiente



  •  Às vezes pensamos que, como somos pequenos, não podemos fazer nada para ajudar o Ambiente. E não é que isso é um erro?
  • É que todos nós podemos fazer alguma coisa, mesmo que pareça insignificante e mesmo que sejamos apenas dois ou três a fazê-lo (na sala de aula, por exemplo).
  • É que dois ou três meninos em cada sala de aula dão milhões de meninos em todo o mundo! Nunca tinhas pensado nisso, pois não?
  •  Então vê tudo aquilo que podes fazer para preservar o Ambiente, mesmo sendo uma criança:

      - Utiliza sempre canetas recarregáveis ou biodegradáveis em vez daquelas que usas e jogá-las fora quando acabam. Quando a tinta da caneta recarregável acaba, basta ir à papelaria comprar mais! - Gasta os lápis até ao fim, enquanto der para escrever com facilidade. - Compra cadernos de papel reciclado. Não imaginas a quantidade de árvores que se poupa ao usar este tipo de papel! Sim, ainda são mais caros, mas com o tempo isso vai mudar. - Escreve sempre dos dois lados do papel. Na parte de trás do papel já usado (fotocópias, por exemplo) podes fazer rascunhos ou desenhos. - Em vez de jogar o papel velho logo para o lixo, junte-o para ser reciclado. Quem sabe se daqui a uns tempos não voltas a escrever nele em forma de papel reciclado? E olha que, hoje em dia, já nem se dá pela diferença entre papel reciclado e papel original. - Leva o lanche para a escola dentro de caixas de plástico em vez de os embrulhares em papel ou sacos de plástico. Assim podes sempre trazê-las para casa voltar a usá-las todos os dias (depois de lavadas, claro!). - Se vires que não está ninguém na sala de aula, apaga a luz. Podes fazer o mesmo na tua casa, não é preciso andar a gastar energia desnecessariamente. - No banheiro, não deixes a água  correr quando não está sendo usada. Se vires que há uma torneira a pingar, avisa as pessoas responsáveis. É que, pingo a pingo, ao fim do dia desperdiçam-se litros de água! - Luta para que as bebidas e comidas sejam servidas em pratos de louça e copos de vidro. Lavam-se e voltam a usar-se. Com o plástico, o desperdício é enorme!
  • Com tudo isto, tu consegues poupar muita energia. E a tua escola também!
  • Queres saber mais uma coisa? Se tu fizeres sempre isto, os outros vão ver que tu és um bom exemplo e vão tentar imitar-te.
    Não tenhas vergonha de ser amigo do Ambiente! Pode dar mais trabalho, mas a Terra é a nossa casa!
  • Explica-lhes estas coisas simples que podem ajudar muito o Ambiente.
Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Ambiente&ID=889

Tecnologia Social com Consciência Ambiental

A Horta Agro Ecológica, promove além da Tecnologia Social, também a consciência ambiental. Prova disso fica por conta da produção de mudas, utilizando embagens Tetra Pak, garrafas pet e copos descatáveis.
Professor Wantuíldes, apresenta as mudas nas embalagens descartáveis.
Devido a esta ação, os copos descartáveis utilizados nas Secretarias Municipais de Educação e Ciência, Tecnologia & Inovação, passaram a serem juntados com o objetivo de subsidiar a demanda.
Os alunos participam de formar espontânea e descontraída dos trabalhos diários da Horta.

O telhado do galinheiro precisa de reparos, pois a grande quantidade de chuvas, que caíram no município, causou alguns danos, para isto a equipe da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação, este presente e com a mão na massa. A parceria entre as Secretarias Municipais, é o segredo do sucesso dessa administração.

Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Parceria Prefeitura e SESC

Na última sexta feira dia 4, o SESC, apresentou ao Prefeito Antonio Roberto, as ações desenvolvidas no ano passado em parceria com as Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente. Um vídeo retratou todos as oficinas aplicadas com os alunos das escolas municipais e a culminância da Semana Nacional de Meio Ambiente.
Maria Angélica e Equipe, apresentando as ações desenvolvidas na Educação Ambiental da Unidade SESC - Anápolis.
Secretários Municipais Mozart Soares do Desenvolvimento Econômico e Luiz Henrique Fonseca do Meio Ambiente, apoiaram a iniciativa das ações em parceria com a Prefeitura para este ano.
Professora Angela Isaac Dutra Elias, Diretora de Educação e representante da Secretária M. de Educação Virgínia Maria Pereira de Melo, confirmou a participação da Secretaria M. de Educação na parceria, através da participação dos alunos da rede, nas Oficinas de Arte e Educação e enalteceu as parcerias com a Secretaria M. de Meio Ambiente e o SESC.
Com um forte aperto de mãos, a Prefeitura e o SESC, selarão a parceira para a Semana Nacional de Meio Ambiente que acontecerá entre os dias 29 de maio a 5 de junho de 2011.

Início das Atividades 2011

Curso de Capacitação de professores da Escola Municipal Inácio Sardinha de Lisboa.
Na última semana de Janeiro, durante o período de planejamento escolar, os professores da Escola, receberam a capacitação para trabalharem didaticamente a Horta Agro ecológica.

Primeiramente, foram planejados os passos para a implantação da Horta, com a Gestora da Unidade Escolar, Elcy Cabó, Professor Wantuides Leonel de Paula, responsável pela manutenção e direcionado educacional da Horta, Derick Carniello, Naturólogo e técnico em prática de irrigação, Regis Furquim, Naturólogo e especialista em plantas medicinais, Luciane Puglise Marreto, Gerente Inovação e Difusão Tecnológica da Secretaria M. de Ciência, Tecnologia & Inovação e Professo Eucárice Cabó, responsável pela Educação Ambiental das Escolas Municipais.

Segundo passo, a estruturação do espaço físico da Horta.



















Terceiro passo, com os professores. O conteúdo apresentado pela equipe despertou o interesse de todos os participantes.



Juliana do IPEC de Pirenópolis, enriqueceu a capacitação, com o seu conhecimento e práticas no manejo com o solo.







O Secretário Municipal de Ciência, Tecnologia & Inovação, Fabrízio de Almeida Ribeiro, grande idealizador do projeto, esteve presente, reforçando o apoio ao Programa de Tecnologia Social.
Alunos do turno vespertino, participando das ações e da comemoração do sucesso da capacitação.

Imagens e Texto: Professora Eucárice Cabó