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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Colégio Militar Cesar Toledo de Anápolis no Projeto Coleta Seletiva

O Colégio Militar de Anápolis, vem se destacando a cada ano pela sua excelência no ensino. Atualmente obteve o melhor IDEB de Anápolis, motivo este que faz a grande corrida por vagas nesta Unidade Escolar.


O Sub Comandante da Unidade Escolar Capitão Edmar juntamente com o Diretor Ten Cel Edmilson , aprovaram a iniciativa do Coordenador de Educação Física Sargento Prado em implantar a coleta seletiva em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.






Antes de sairmos para a aula no Aterro Sanitário Municipal, seguindo o regulamento interno de disciplina, os alunos participantes do Projeto receberam orientações sob o comando do Sargento Prado e Cabo Marly. (foto abaixo)















Durante o trajeto os alunos receberam informações sobre as questões do lixo reciclável, bem como a forma correta de higienização e acondicionamento dos materiais a serem recolhidos.


A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura  também participou da aula de campo com as Biólogas Juliana e Carol, que no trajeto dentro do Aterro passaram as informações técnicas sobre o manuseio do mesmo.

A próxima parada foi na Cooperativa de Coleta Seletiva, fica ao lado do Aterro Sanitário, onde os alunos conheceram a central de triagem e o processo de compactação dos materiais reciclados que serão vendidos ás empresas.


Atingimos nosso objetivo, os alunos tiveram 100% de participação, agora é dar continuidade com outras turmas e esperar os resultados de tanto empenho.
Parabéns Sargento Prado pela iniciativa e parabéns aos alunos pela participação.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

MEIO AMBIENTE - Projeto da Base Aérea de Anápolis inclui plantio de 18 mil mudas

Localizada em uma área de 1.654,8 hectares, a Base Aérea de Anápolis desenvolve um projeto ambiental denominado CERNE - Centro de Erosões e Reflorestamento com Espécies Nativas e Exóticas que visa detectar processos erosivos em sua área patrimonial, preservar os mananciais hídricos e recuperar caixas de empréstimos que foram utilizadas para construção das obras de infraestrutura aeroportuárias e demais instalações.


O projeto conta com a assistência técnica de instituições como a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária (EMPRAPA), empresa de Assistência Técnica e Extensão rural de Goiás (EMATER-GO), Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Anápolis, Universidade Estadual de Goiás e diversos colaboradores.

Em cinco anos e meio de existência, segundo o Coordenador do Projeto Capitão Rodrigues, foi realizado o plantio de mais de 18 mil mudas para compensar a área degradada na construção da Unidade Militar.

As mudas são de árvores frutíferas do Bioma Cerrado e exóticas que se adequaram as condições climáticas e solo da região.

Fazendo parte do projeto, foram construídas bacias de contenção, curvas de níveis com a finalidade de amenizar os processos erosivos e contribuir para absorção de água pelo solo, facilitando assim a alimentação do lençol freático.


Com uma equipe pequena para manutenção diária, o Projeto Cerne vem crescendo a cada dia  e expandindo um grande área que surpreende que a visita.




















Equipe da Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, consta in locus a operacionalização das ações do Projeto Cerne.








Dentro de inúmeros procedimentos preconizados pelo projeto, a construção de um viveiro com capacidade de 8.000 mudas é uma realidade.






A produção de mudas é feita a partir da coleta de sementes no interior da Base com resultados surpreendentes, tendo em vista a diversidade de espécies.



















Vale ressaltar que após estudos de análises efetuados, constatou-se que a biodiversidade da área contida pela Base Área de Anápolis, foi considerada a mais preservada do município ...
























sendo um verdadeiro banco de germo plasma, ou seja, uma unidade conservadora de material genético de uso imediato e com potencial de utilização futura.











Neste contexto a Base Aérea de Anápolis demonstra seu compromisso ambiental, através de medidas efetivas de conservação da flora e da fauna local.







Há uma expectativa de se implantar uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), tendo em vista que na região existem várias nascentes e todas inseridas nas ações do Projeto.


Da direita para a esquerda Cap Rodrigues Coordenador do Projeto CERNE, Professora Eucárice da Secretaria Municipal de Educação, Comandante da Base Aérea de Anápolis Cel. Av Sergio Bastos e    Luana Bióloga da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura.

O novo Comandante Cel. Av. Sergio, se inteirou das ações de Educação Ambiental  promovido pelas secretarias municipais e propiciou a visitação de alunos da rede, para divulgação do projeto e aplicação das práticas ambientais ali desenvolvidas.



Fonte: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=8211
Imagens: Profª Eucárice Cabó

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MusicArte



Alunos de 29 escolas da Rede Municipal de Educação de Anápolis, apresentam durante os dias 25 e 26 desse mês a  culminância do Projeto 2º MusicArte, sob a coordenação da Professora Lanna Rocha Caixeta.
Cada Unidade Escolar trabalhou o tema música durante todo ano, onde o final é um verdadeiro espetáculo de criatividade.

Na abertura utilizando o teatro de fantoches a Escola Municipal Inácio Sardinha de Lisboa, fez um tour pela história de Goiás.


Iniciando com a música frutos da terra, alusiva a grande diversidades de frutas do Bioma Cerrado, alunos apresentaram uma bela coreografia, deixando o público presente eufórico.

A parte cultural teve marco com a procissão do Fogaréu, marco das festividades da semana Santa na cidade de Goiás Velha (antiga capital do Estado de Goiás, que hoje é Goiânia).

A catira outra modalidade que envolve a arte de bater os pés e as mãos no ritmo da música.

As cavalhadas, trazidas pelos portugueses no século 17, que retrata a luta dos Mouros (cor vermelho) e Cristãos (cor azul), que tinha por objetivo difundir o cristianismo no Oriente Médio e Ásia. Hoje se tornou festa típica da cidade de Pirenópolis, onde todos os anos atrai multidões de turistas, justamente por terem sido premiados na França em 2006.

Jurados da Secretaria Municipal de Educação aplaudiam a beleza dos espetáculos apresentados por cada Unidades Escolar participante.

Tendo por objetivo desenvolver o gosto pela música e oportunizar experiências com os diversos gêneros musicais, os alunos mostraram a plateia suas habilidades tanto no manuseio dos instrumentos quanto na voz.

Marcado para o mês de novembro a grande final, onde serão premiados com troféus os 1º, 2º e 3º lugares.
A educação em Anápolis, vem a cada ano procurando novos mecanismos para desenvolver nos nossos alunos o gosto de aprender. Todos os nossos projetos visam levar um ensino de qualidade e com significativo, onde a interdisciplinaridade é fator primordial para atingirmos um Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico maior. Este fato pode ser constado através da analise do crescimento na linha do indicativo dos últimos anos.
Porém, maior que a satisfação do dever cumprido é poder presenciar a desenvoltura de nossos alunos e a expressão de realização no rosto de cada um deles. 
Fácil não é, mas o resultado supera todos os esforços da construção da estrada que os leva ao conhecimento e aprimoramento pessoal.
Quero parabenizar a todos os participantes e deixar a certeza de que independente de serem ou não premiados, o ganho maior foi nosso em poder presenciar um espetáculo de nível tão alto, onde no contexto geral todos são ganhadores. 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Medida Provisória do Código pode ser votada nesta terça; veja gargalos da nova lei

O Senado pode votar nesta terça-feira (25) a Medida Provisória que completa lacunas deixadas pelos vetos presidenciais ao texto do novo Código Florestal aprovado pelo Congresso e já sancionado por Dilma Rousseff.
O conjunto de Código e MP vai regulamentar a exploração de terras no Brasil, estabelece onde a vegetação nativa tem de ser mantida e onde pode haver diferentes tipos de produção rural. O atual código em vigor é de 1965, com modificações.
Editada em maio pela Presidente Dilma Rousseff, a MP continha 12 vetos e 32 modificações ao projeto que tramitou pelo Congresso. Ao passar novamente pela Câmara, a MP sofreu novas alterações que agora serão votadas pelos senadores, última etapa antes da presidente sancionar ou vetar a MP.


Com o processo de elaboração dessa nova lei ambiental brasileira chegando a reta final, a equipe do G1, consultou representantes do setor agropecuário e do setor ambiental para que apontassem os principais pontos destacados:

1 Escadinha: A criação de escala para recuperação das matas nas margens de rios de acordo com o tamanho da propriedade, criada pela MP e modificada na comissão, é considerada injusta por ambientalistas e ruralistas, mas por motivos diferentes. De acordo com Fábio Meirelles, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, a recomposição imposta ao pequeno produtor, por seguir um padrão nacional, não atende as peculiaridades do país. Além disso pode custar caro demais aos agricultores devido à falta de financiamento.
André Lima, assessor para políticas públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, pondera que a mudança da área de em função do tamanho do imóvel vai gerar confusão, já que parte do pressuposto de que todos  os produtores descumpriram a lei: Aquele que não desmatou será injustiçado. (...) Essa nova regra obriga a recompor que manteve a floresta em pé, sem criar benefícios.

2 Recomposição de APPs feitas por estados
Segundo a senadora Katia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, outra incongruência da nova lei é a impossibilidade de os estados legislarem sobre a recomposição de áreas desmatadas em vez da União.
Independentemente da escadinha, a recomposição tinha que ser decidida nos estados, que poderiam avaliar melhor a situação individual dos produtores, com um conceito social, explica a senadora. Da mesma opinião compartilha Meirelles da Faesp, afirmando que um código ambiental estadual evitaria conflitos e dificuldades para o setor produtor de alimentos.

3 Cadastro Ambiental Rural (CAR)
A exigência do mapeamento de propriedades por satélites e cadastro em secretarias estaduais de Meio Ambiente, que deverão fiscalizar as áreas antes de liberar financiamentos agropecuários, seria uma boa iniciativa se sua aplicação não demorasse tanto a vingar, afirma Paulo Barreto, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Segundo ele, a lei ambiental dá margem aos bancos para que usem os dados apenas 5 anos após a entrada em vigor da lei, o que poderia acelerar o desmatamento. Ainda em relação ao CAR, Fábio Meirelles, afirma que é alto o custo que o produtor rural terá para mapear sua propriedade. De acordo com ele, o micro e pequeno produtor terão que desembolsar altos valores sem ter garantias da liberação de financiamentos.

4 Rios efêmeros deixam de ser área de preservação permanente (APP)
Apesar do acordo feito entre o Congresso e o governo para ampliar a proteção aos rios temporários deixam de ser APP os rios efêmeros, que são cursos d'água superficiais que dependem de chuvas para existirem sem se alimentarem do lençol freático. Segundo Tasso Azevedo, ex-diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro, essas áreas não poderiam deixar de ser contempladas pela lei ambiental pois podem abrir precedentes para novos desmatamentos.
Os rios efêmeros são especialmente importantes em áreas que já sofrem de escassez de água. como no Nordeste.

5 Ausência de incentivos ambientais
Um dos pontos criticados por ambientalistas e ruralistas é a falta de criação de incentivos financeiros para produtores rurais que conservem vegetação nativa em sua propriedade. Segundo Seneri Paludo, diretor executivo da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso, apesar de o novo Código Florestal trazer segurança jurídica para o agricultor, ele precisará de incentivos para recompor os hectares desmatados, onde cada hectare recuperado custaria cerca de R$ 6 mil.
Paulo Barreto, do Imazon, considera  que este aspecto foi uma oportunidade perdida na elaboração do Código, que poderia incluir, por exemplo, o pagamento por serviços ambientais, uma forma de remunerar que conserva a mata.

6 Topos de morro
A modificação da regra de que são APPs apenas topos de morros que tenham no mínimo cem metros de altura (a contar da planície) faz com que 80% dos morros de estados como São Paulo, Bahia e Santa Catarina fiquem em teoria, passíveis de desmatamentos, segundo Tasso, apenas 20%dos morros se enquadram na característica do novo Código.

7 Replantio com espécies frutíferas
Um dos pontos polêmicos na lei ambiental é a possibilidade de recompor áreas de proteção permanentes degradadas com espécies frutíferas e não apenas espécies nativas. Para ambientalistas, isso cria o risco de impacto principalmente se o plantio ocorrer em beira de rios, por causa do suso de agrotóxicos nesses pomares. Quem desmatou será beneficiado duas vezes: ele poderá plantar por exemplo laranjas e APPs e ainda faturar com a venda dessas frutas.

8 APP urbanas
O projeto de lei do Código Florestal não trata da recomposição de mata ciliar dos rios urbanos, além de não englobar arborização das cidades com espécies nativas. O documento passa a atribuição de recompor faixas marginais desses rios para os municípios, que devem delimitar o uso do solo nos seus planos.

Fonte: O Globo/ Naureza - dia 25/09/2012

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Base Aérea de Anápolis



Esta ação promovida pela Imagens Produções interage entretenimento, lazer e cultura na Base Aérea de Anápolis.
Venham conferir e participar deste grande evento que acontece anualmente em nossa cidade.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Educação Ambiental e Inclusão Social

Embarcando na trilha ambiental pacientes do Sanatório Esperita de Anápolis, mostraram que podem desenvolver práticas ambientais.
Nesta semana 50 pacientes acompanhados por uma equipe composta por médica, assistente social, enfermeiros e outros cuidadores, estiveram no Parque Ambiental da matinha.
Portadores tanto de transtornos mentais quanto físicos, eles desembarcaram no Parque cheios de euforia.
O difícil desembarque, pois o transporte não ofereceu acessibilidade para os cadeirantes.
A reciprocidade entre os pacientes e funcionários denota o trabalho feito por amor...

Sim feito por amor, pois os pacientes são pessoas abandonadas pelas famílias e têm na instituição, não apenas medicação, mas carinho e laços que os familiares cortaram.
Como crianças, as meninas se prepararam para o passeio pintando unhas e cabelos e ...






com muitos acessórios.












Elas levaram dias para se produzirem















Crianças sim, vejam eles no trenzinho...












No minhocão ....
















Diversão garantida.











Alguns preferiram ficar apenas observando com seus olhares longínquos...













vazio ou até mesmo perdidos num passado que não conseguiram apagar.









Lanche, hora mais que esperada, tendo em vista eles possuem uma rotina diária, alguns reclamavam que o horário da merenda estava atrasado.

Olhando para cada ser humano deste, percebi o quanto a raça humana é desumana. Eles foi excluídos do convívio familiar sem o menor tipo de sentimento humano.
Com a exclusão os familiares também ceifaram a vida de cada um, condenando-os a permanecerem no anonimato e sem identidade pessoal. O único laço de humanidade que os uni é o convívio com os colegas, onde por incrível que pareça, um é capaz de cuidar do outro.
Este fato eu mesma pode presenciar, quando dois (meninos) foram ao banheiro e um passou mal. Com muita dificuldade de comunicação, ele conseguiu relatar o fato e a equipe logo entrou em ação.
Fiquei profundamente comovida ao observar em cada rosto, em cada olhar e sentir que tudo que eles pediam era um pouquinho de carinho e atenção. Vi também imagens de pais, mães, avós e avôs e não puderam virem suas famílias crescerem.
De fato esta aula foi diferente, pois ao invés de eu os ensiná-los, acebei invertendo os papéis e deixando que eles me ensinassem. E saibam que aprendi muito.
A simplicidade do modo de viver que cada um deles têm me fez romper alguns vestígios de complexidade e vaidade que nos moldamos a medida que avançamos em nossa caminhada pela vida. Damos tanto valor a matéria e nos prendemos a cargos, posição social e deixamos de ver a verdadeira essência do ser humano, a beleza e valor das pequenas coisas, enfim deixamos de sermos nós mesmos para ser aquilo que os outros querem ou esperam que sejamos.
Nesta trilha de hoje pode ver além da paisagem ambiental, vi como vida tem que ser vivida e o quanto é importante para nossa existência ter momentos tão especiais como este, para podermos valorizarmos mais aquilo que temos.
Valeu turminha!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Educação Ambiental com Trilha

Alunos das Escolas Municipais de Anápolis, participam da Trilha Ecológica no Parque da Matinha. O local é propício pois além de oferecer o cenário perfeito para aula de campo, também contém espaço de lanche e  lazer.
Na entrada do Parque Ambiental, os alunos se deparam com a escultura de uma Anta. Este animal era típico da região quando foi criado o povoado que teve o seu primeiro nome santana das antas, justamente pela abundância dos mesmo. Porém por ser local de parada dos tropeiros, que na época faziam o transporte no lombo de mulas de produtos como farinha de mandioca, açúcar, rapadura, polvilho e outros produzidos nas imediações para São Paulo, muitos animais eram abatidos para serem utilizados na alimentação das tropas.

A estrutura do Parque respeitou a estrutura natural da mata que possui árvores centenárias remanescentes da Mata Atlântica.

Aqui podemos observar a quantidade de trocos de árvores cerrados. O fato consiste que por serem centenárias, muitas árvores estão oferecendo risco de vida para as pessoas que comumente praticam caminhada dentro do Parque.


Neste ponto o trajeto ficou completamente obstruído pelo grande tronco que caiu, por motivo das forte chuvas do mês de junho de 2012. Vejam no cenário atras, que há local com mesas e bancos, onde as pessoas utilizam tanto para piquenique quanto para estudarem.


Na trilha para a nascente, a Bióloga Renata, colhe alguns frutos que possuem o formato de canudos. Estes frutos são aproveitados pelos artesões para confecção de instrumentos musicais de sopro.


Fazendo parte do ciclo da vida, muitas árvores estão bem comprometidas, porém através da alimentação dos animais silvestres, outras estão nascendo. Neste momento percebemos a importância de não alimentar os animais com comida humana. Questionamos os alunos se eles conhecem pé de refrigerante, ou de salgadinhos industrializados. "Eles soltam risadas e respondem em coro: não", então fazemos a intervenção e explicamos que eles precisam se alimentarem com os frutos das árvores do Parque, para que as mesmas sejam preservadas e a nascente protegida.


Seguindo a Lei de Lavoisier " Na natureza nada se cria, nada se perde, mas tudo se transforma", as folhas secas retiradas da pista de caminhada, são utilizadas como adubação orgânica. Esta ação nos faz questionar sobre o hábito da prática das queimadas. Esta atividade que surgiu na formação da agro-pecuária, onde Bioma Cerrado, possuía uma vegetação densa com árvores de grande porte. Hoje as queimadas representam grande prejuízo tanto ao meio ambiente, quanto a saúde da população, pois as mesmas são praticadas a esmo e num período do ano, onde a baixa umidade relativa do ar que atinge índice de regiões do deserto associado a ventos, ocasionam transtornos e tragédias.


Agora uma pausa pra o lanche ...







e depois a hora da diversão nos brinquedos, pois a turma merece.



















Atividade interativa, faz com que os alunos participem da construção do conhecimento vinculando a prática ao saber teórico. E a avaliação é feito no percusso e o índice de consciência ambiental é medido através de relatórios para os alunos do 4º ao 9º ano e expressividade com arte para a Educação Infantil e alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental.